Para ter bom índice de produtividade no ambiente corporativo, onde todos se sintam felizes e atinjam as metas desejadas, é fundamental ter uma equipe motivada.
Motivação que tem por consequência o engajamento e mantém todos focados nas prioridades, naquilo que realmente interessa.
A falta de foco, a distração com as redes sociais, os smartphones que não param, impactam também na baixa produtividade do ambiente corporativo.
A seguir algumas atitudes do gestor que arruinam a produtividade do ambiente corporativo:
Ser negligente com os valores, missão e visão da empresa
A empresa tem uma filosofia, valores, missão e visão, mas o gestor não trabalha isso da forma adequada com os colaboradores, tanto para aquele que já faz parte do time como para aquele que está chegando.
O gestor precisa destacar isso seguidamente nas reuniões e em cada situação de conflito.
Os valores, especialmente, estão na base do relacionamento entre os colaboradores e os clientes e entre os próprios colaboradores.
Não ser claro na definição e na distribuição das metas
O gestor determina quais serão as metas para o ano mas não explica como e porque chegou naqueles números.
Pior ainda, define metas muito além do que o mercado permite e muito além do potencial que cada membro da equipe tem.
Um dos resultados negativos disso é a frustração e a desconfiança que acaba gerando na equipe, afetando a produtividade no ambiente corporativo.
Não priorizar a sistematização dos principais processos
Todos até sabiam o que tinham que fazer mas não qual era a melhor forma de fazer.
O gestor deixou cada um fazer do seu jeito. Assim, uns até conseguem atingir os objetivos, mas a maioria não.
Outro problema, sem a sistematização não é possível implementar a melhoria e, muitas vezes, não se consegue repetir o processo com o mesmo sucesso de outras vezes.
Você também pode gostar de:
Gestão de projetos: o que é, funcionamento e principais ferramentas
Dicas para Monitorar o Desempenho da Equipe com o Scopi
A experiência com o Software de Planejamento Estratégico Scopi
Não ter persistência para mudar a cultura
Quando o gestor abraça a cultura do planejamento, a equipe acaba sendo contaminada no bom sentido.
Passa também a criar e compartilhar seus planos e os resultados aparecem.
Quem não gosta de se sentir organizado? Muitos gestores delegam à equipe o planejamento e não participam nem das reuniões de avaliação.
Se o gestor não dá um bom exemplo, não há referência a ser seguida: um grande vilão da produtividade no ambiente corporativo.
Não ter uma política de reconhecimento
O ser humano é um ser que deseja. Deseja ser, deseja ter. O trabalho é uma forma de conquistar os nossos desejos.
Podemos ser felizes no trabalho pelo que produzimos e também por aquilo que o trabalho possibilita, viabiliza. O trabalho também nos consome.
Consome tempo, consome energia.
Por isso, sempre é bom uma recompensa, seja na forma de elogio, seja financeira: são impulsionadores da produtividade no ambiente corporativo.
Algo que sirva de reconhecimento, sinal de que vale a pena.
Quando o gestor só cobra e não reconhece de alguma forma, a equipe fica desmotivada.
– Leia também: Gamificação nas empresas: o que é, como colocar em prática e principais resultados
O Scopi é o software número 1 de planificación estratégica no Brasil. Ele facilita na criação e execução do seu planejamento estratégico, integrando canvas, SWOT, mapa estratégico, indicadores, metas, projetos e processos. Entre em contato: Acesse nosso site.